A graça foi determinada e valorizada pela comunidade no passado e continua sendo hoje. Porém, a definição de beldade evoluiu durante os séculos. Ele evoluiu para acrescentar materiais, significados e concepções de beleza. Pra perceber a origem da beleza, é vantajoso entender sua história. No século XVI, um médico parisiense, Jean Liebault, acreditava que uma mulher maravilhoso deveria ter bochechas pálidas e covinhas, um queixo duplo e olhos grandes. Ademais, os cabelos ruivos estavam fora de cena e as mulheres deveriam ter orelhas e dentes pequenos.
Concepções de lindeza
As concepções de beldade se referem a valores estéticos em arte, música e literatura. Eles não são universalmente aplicáveis. Porém, eles podem ajudar como ponto de partida pra discussão de qualidades estéticas. Abundantes filósofos advertiram diferentes definições de formosura, com diferentes graus de relevância. Tais como, uma explicação enfatiza o valor da unidade, durante o tempo que outra enfatiza a relevância da cor e da simetria.
As concepções de graça foram contestadas há séculos. Tradicionalmente, a formosura tem sido associada ao sujeito feminino impecável. Porém nas sociedades do século XX, a beleza se enredou com política e comércio e com manifestações concretas de opressão. Além disso, a formosura ficou um utensílio de crítica moral e destruição direta. Como efeito, a graça passou a estar associada à estética do capitalismo. Tais como, a grande arte era frequentemente dedicada a fornecer as casas dos ricos, escondendo a dor e o sofrimento que os ricos sofreram pela existência real.
As concepções de lindeza assim como refletiam as crenças dos filósofos gregos antigos. O filósofo grego Platão defendia uma subida da natureza sensual em direção a um afeto notável. As visões platônicas da graça são, porém, inadequadas para esclarecer concepções sérias de boniteza.
Significados de graça
Em contextos pós-coloniais, o sentido da boniteza assume um novo motivo. Reflete o papel da auto-estilização, principalmente pra elites não brancas. Esses indivíduos fazem uso terapias de beldade e cosméticos como estratégias de enfrentamento contra o racismo e a diferença social. Este artigo baseia-se no trabalho de campo etnográfico no Brasil, África do Sul e Jamaica para captar como as práticas de lindeza funcionam em comunidades não brancas.
Nos tempos antigos, a formosura era instituída em termos de concordância correta de partes. Esse conceito foi pensado ainda mais na filosofia pitagórica, que procurou juntar todo o ser de uma maneira maravilhoso. A arquitetura grega antiga incorporou a beleza e é conhecida por sua simetria. É assim como material de pinturas famosas de Sandro Botticelli, que pintou o nascimento de Vênus.
Pela comunidade contemporânea, a lindeza é instituída como a combinação de qualidades que agradam os olhos e os sentidos estéticos. Alguns estilos da graça são baseados em idade, sexo, raça e cor. Outros aspectos da beleza são influenciados pela cultura popular.
Instrumentos de boniteza
Equipamentos de graça são materiais bonitos e úteis. Seja uma tesoura que elimina o cabelo de uma mulher ou um par de cílios falsos escuros, os instrumentos de lindeza têm o poder de ser encantadores e alterar a maneira como uma mulher olha e caminha. Esse livro é um olhar atencioso no que significa ser encantador.
O livro não deixa de ter tuas falhas. Ausência uma heroína de carne e sangue, e teu narrador é apenas minimamente necessário. Daniel Franks, um crítico de arte e um velho companheiro de Lacey, é um protagonista sem graça que adiciona insuficiente à história. Apesar da ausência de uma heroína de carne e sangue por este romance, “Materiais de beleza” se sai muito bem sem os olhos e consciência extras de Daniel.