A formosura tem aspectos objetivos e subjetivos. O estilo abstrato é a resposta emocional que os observadores têm pra certas coisas. Deste modo, costuma -se falar que a boniteza está nos olhos de quem vê. A técnica de perceber a boniteza bem como é chamada de “senso de paladar”. Em geral, a posição entre os especialistas em boniteza tende a coincidir.
Definindo boniteza
A formosura é um conceito ambíguo, com numerosas definições. Algumas pessoas associam a beleza a uma característica ou aparência específica, sempre que outras definem a lindeza como uma característica de bondade, consideração ou afeto dedicado. Cada que seja a descrição de beldade, todos tendemos a unir a graça a certas qualidades. Para várias pessoas, a graça é uma decisão pessoal baseada nas próprias preferências, como essa de na posição dos outros.
Durante a história, o conceito de boniteza foi defendido e desafiado. Esse conceito é sempre evoluindo e surpreendentemente complexo. Ao definir a lindeza, 3 artistas visuais proeminentes exploram as mudanças nas percepções da graça e as muitas formas pelas quais é definida.
Definindo padrões
O procedimento de definição de lindeza evoluiu durante os anos, da mídia pra nossas redes sociais. Televisão e cinema tiveram um papel considerável pela construção de nossas idéias de boniteza, e a indústria da beldade usa estes padrões pra vender produtos e serviços. As mídias sociais também impactaram como definimos a boniteza e reforçam os estereótipos.
Os padrões de beldade resultantes geralmente estão sujeitos a críticas visto que excluem tipos diversos de pessoas. Isso resulta em baixa auto-estima para aqueles que não se encaixam no molde. Também, esses padrões são subjetivos, o que significa que variam de pessoa pra pessoa e povo pra o país e o instante histórico. A imposição de padrões arbitrários de formosura podes resultar em dificuldades com auto-estima e até distúrbios envolvendo auto-imagem.
Definindo resposta subjetiva
Se alguma coisa é jeitoso é uma dúvida de resposta subjetiva. Se a beldade fosse um conceito propósito, seria simples detectar o emprego de instrumentos científicos. No entanto, há diversas pessoas que discordam se qualquer coisa é lindo, tornando em debates. Esse argumento poderá causar ferocidade, dado que implica que a resposta subjetiva à beldade não é válida.
Santayana pensou que a boniteza é uma experiência subjetiva. Além disso, é a experiência da graça que conecta o observador aos materiais e às comunidades que o apreciam. Ele alegou que a experiência da boniteza está amplamente conectada às identidades e resistência do grupo.
Classe definindo
Ao longo da história, a categoria vem sendo um vasto fator pela descrição da formosura. No século XVI, um médico francês chamado Jean Liebault construiu uma suposição a respeito como a mulher perfeita deveria ser. Ele falou que ela deveria ter um rosto pálido, bochechas macias e covinhas, um queixo duplo e olhos grandes. Ela assim como deveria ter orelhas e dentes menores.
As mulheres começaram a botar cosméticos para se tornarem bonitos. Essa prática os deixou insatisfeitos com sua aparência e os forçou a se submeter ao espiar masculino. Isto é problemático pelo motivo de os padrões de beleza são determinados por aqueles que estão fora da gente. Ao fazer uma aula de beldade, as mulheres podem compreender a arte da aplicação cosmética e uma diversidade de cosméticos para aprimorar sua aparência.
Definindo categoria como um fator de graça
Historicamente, a classe tem sido um fator significativo na explicação da boniteza. Como resultado, a definição de atraente mudou com o tempo. Pessoas ricas e privilegiadas eram frequentemente vistas como bonitas, e as pessoas da categoria trabalhadora eram vistas como menos bonitas. Como efeito, as sociedades construíram traços físicos associados à fortuna e à pobreza. Como por exemplo, pessoas ricas tendiam a ter pele branca e falta de bronzeado, sempre que as pessoas pobres tendiam a ter a pele que estava desgastada ou bronzeada.